As três pessoas que estavam foragidas - acusadas de envolvimento no esquema de cobrança de cirurgias em hospitais públicos de Campina Grande - se entregaram na tarde desta quinta-feira (17) à Polícia Civil. A Justiça expediu cinco mandados de prisão, dos quais dois foram cumpridos na última segunda-feira na Operação Hipócrates.
Entre eles um contra o médico Godofredo Borborema e outro contra o despachante do seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) José Ismar de Lima
Estão presos a técnica de enfermagem Maria José Jordão, a recepcionista do Hospital Pedro I, Eliane Dantas, e o motorista José de Anchieta Pessoa de Oliveira.
Reveja as imagens das negociações
O Ministério Público Estadual apura, junto às diretorias de hospitais públicos de Campina Grande, se outros médicos e funcionários participam de crimes semelhantes. Os administradores começaram a ser ouvidos nesta semana.
Acusados silenciam em depoimento
Eles foram interrogados na Central de Polícia de Campina Grande, mas preferiram silenciar durante o depoimento e só falar em juízo. Quem se manifestou em nome da técnica de Enfermagem e do médico Godofredo Borborema foi o advogado Félix Araújo. Em entrevista à TV Paraíba nesta tarde, ele defendeu a inocência de seus clientes e comentou que os indícios de que eles teriam praticado irregularidades seriam insuficientes.
Os três acusados devem cumprir pelo menos cinco dias de prisão temporária, prorrogáveis por mais cinco. De acordo com o delegado Jean Francisco, eles serão encaminhados na sexta-feira (18) para o Presídio do Serrotão, onde já está o médico. A defesa dele apresentou um pedido de soltura, que ainda não foi julgado.
Investigações
O grupo é acusado de cometer o crime de concussão, ou seja, extorsão cometida por um funcionário público. Eles também podem ser acusados do crime de formação de quadrilha.
Alguns integrantes do grupo foram denunciados pela população e flagrados em imagens comercializando dinheiro para que pacientes ‘furassem filas’ de cirurgias ortopédicas que já seriam pagas pelo SUS. O Ministério Público Estadual e o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil investigavam o caso há três meses e descobriram que a máfia se estendia a golpes no seguro DPVAT e na loja de produtos ortopédicos do médico acusado.
Entre eles um contra o médico Godofredo Borborema e outro contra o despachante do seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) José Ismar de Lima
Estão presos a técnica de enfermagem Maria José Jordão, a recepcionista do Hospital Pedro I, Eliane Dantas, e o motorista José de Anchieta Pessoa de Oliveira.
Reveja as imagens das negociações
O Ministério Público Estadual apura, junto às diretorias de hospitais públicos de Campina Grande, se outros médicos e funcionários participam de crimes semelhantes. Os administradores começaram a ser ouvidos nesta semana.
Acusados silenciam em depoimento
Eles foram interrogados na Central de Polícia de Campina Grande, mas preferiram silenciar durante o depoimento e só falar em juízo. Quem se manifestou em nome da técnica de Enfermagem e do médico Godofredo Borborema foi o advogado Félix Araújo. Em entrevista à TV Paraíba nesta tarde, ele defendeu a inocência de seus clientes e comentou que os indícios de que eles teriam praticado irregularidades seriam insuficientes.
Os três acusados devem cumprir pelo menos cinco dias de prisão temporária, prorrogáveis por mais cinco. De acordo com o delegado Jean Francisco, eles serão encaminhados na sexta-feira (18) para o Presídio do Serrotão, onde já está o médico. A defesa dele apresentou um pedido de soltura, que ainda não foi julgado.
Investigações
O grupo é acusado de cometer o crime de concussão, ou seja, extorsão cometida por um funcionário público. Eles também podem ser acusados do crime de formação de quadrilha.
Alguns integrantes do grupo foram denunciados pela população e flagrados em imagens comercializando dinheiro para que pacientes ‘furassem filas’ de cirurgias ortopédicas que já seriam pagas pelo SUS. O Ministério Público Estadual e o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil investigavam o caso há três meses e descobriram que a máfia se estendia a golpes no seguro DPVAT e na loja de produtos ortopédicos do médico acusado.
Fonte: Karoline Zilah
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