Nos últimos quatro anos, alguns parlamentares da bancada paraibana na Câmara Federal ampliaram consideravelmente o patrimônio declarado à Justiça Eleitoral. Os valores registrados pelo deputado Efraim Filho (DEM), por exemplo, chegaram a aumentar em até cinco vezes no referido período.
O deputado federal Efraim Filho quintuplicou o patrimônio entre 2006 e 2010. O aumento real no período foi de R$ 576.721,50. Quando se candidatou pela primeira vez à Câmara dos Deputados, há quatro anos, ainda filiado ao antigo PFL, foram declarados R$ 142.060,90 em bens.
O montante equivalia a ações, um lote de terreno, poupança além de um veículo Toyota Hilux 2005. Ao tentar a reeleição, agora como democrata, o total chegou a R$ 718.782,40. Esse valor corresponde a dois apartamentos, uma loja, uma Toyota Hilux, fundos de rendimento e dinheiro em conta-corrente.
CAMPEÃO
Em termos de crescimento real, o campeão foi Aguinaldo Ribeiro (PP), que elasteceu uma cifra de aproximadamente R$ 2,3 milhões. Mesmo tendo ampliado em 2,8 vezes mais, isso correspondeu a robustos R$ 2.314.095,92 em valorização. Foi o maior aumento absoluto, em valores.
Em 2006, quando disputou a uma das vagas da Assembleia, o deputado registrou no TSE um montante de R$ 1.260.998,42 em bens patrimoniais, cujo valor é referente a 12 apartamentos, 56 lotes de terreno e cotas empresariais.
No 1º mandato, Wilson Filho é o mais rico
Já Wilson Filho (PMDB), com apenas 22 anos, é considerado o mais rico, com uma soma “gorda” de R$ 4,6 milhões, que foram oficializados nas Eleições 2010.
A quantia está acima do que o próprio pai, o senador Wilson Santiago, do mesmo partido, afirmou possuir em bem no mesmo ano – em torno de R$ 659,8 mil.
De sua parte, o jovem parlamentar assegura que, naturalmente, não tem qualquer constrangimento em relação ao destaque patrimonial. “É fruto do trabalho digno e honrado de meu pai, ao longo de sua vida empresarial, à qual também dou minha contribuição”, ressalta Wilson Filho.
O deputado paraibano, um dos mais jovens do Congresso, observa ainda que é preciso desmistificar um ‘preconceito embutido’ relacionado à classe política: ter riqueza vira sempre alvo de suspeitas recorrentes. “O mais importante, independente da declaração patrimonial de cada um, é que os representantes do povo saibam honrar o mandato conferido pelo povo”, defende.
O deputado federal Efraim Filho quintuplicou o patrimônio entre 2006 e 2010. O aumento real no período foi de R$ 576.721,50. Quando se candidatou pela primeira vez à Câmara dos Deputados, há quatro anos, ainda filiado ao antigo PFL, foram declarados R$ 142.060,90 em bens.
O montante equivalia a ações, um lote de terreno, poupança além de um veículo Toyota Hilux 2005. Ao tentar a reeleição, agora como democrata, o total chegou a R$ 718.782,40. Esse valor corresponde a dois apartamentos, uma loja, uma Toyota Hilux, fundos de rendimento e dinheiro em conta-corrente.
CAMPEÃO
Em termos de crescimento real, o campeão foi Aguinaldo Ribeiro (PP), que elasteceu uma cifra de aproximadamente R$ 2,3 milhões. Mesmo tendo ampliado em 2,8 vezes mais, isso correspondeu a robustos R$ 2.314.095,92 em valorização. Foi o maior aumento absoluto, em valores.
Em 2006, quando disputou a uma das vagas da Assembleia, o deputado registrou no TSE um montante de R$ 1.260.998,42 em bens patrimoniais, cujo valor é referente a 12 apartamentos, 56 lotes de terreno e cotas empresariais.
No 1º mandato, Wilson Filho é o mais rico
Já Wilson Filho (PMDB), com apenas 22 anos, é considerado o mais rico, com uma soma “gorda” de R$ 4,6 milhões, que foram oficializados nas Eleições 2010.
A quantia está acima do que o próprio pai, o senador Wilson Santiago, do mesmo partido, afirmou possuir em bem no mesmo ano – em torno de R$ 659,8 mil.
De sua parte, o jovem parlamentar assegura que, naturalmente, não tem qualquer constrangimento em relação ao destaque patrimonial. “É fruto do trabalho digno e honrado de meu pai, ao longo de sua vida empresarial, à qual também dou minha contribuição”, ressalta Wilson Filho.
O deputado paraibano, um dos mais jovens do Congresso, observa ainda que é preciso desmistificar um ‘preconceito embutido’ relacionado à classe política: ter riqueza vira sempre alvo de suspeitas recorrentes. “O mais importante, independente da declaração patrimonial de cada um, é que os representantes do povo saibam honrar o mandato conferido pelo povo”, defende.
Fonte: cecília noronha
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