Primeiro-secretário da Mesa do Senado Federal, Cícero Lucena (PSDB-PB), decidiu tomar uma decisão administrativa no âmbito da Casa que considera importante: informou ontem o adiamento de obras que o Senado deveria iniciar neste ano, entre as quais a construção de novo almoxarifado e de uma passarela subterrânea ligando o arquivo ao prédio da gráfica.
De acordo com o senador, a medida não guarda relação com a recente decisão do governo federal em cortar despesas da ordem de R$ 50 bilhões, pois a iniciativa do Executivo não afeta despesas do Senado. “adiamento tem a ver com a preocupação e a responsabilidade de se gastar bem”, comentou.
A Mesa também decidiu autorizar a contratação de mais 12 concursados para a área de Comunicação Social, onde ainda há terceirizados atuando. Todos já passaram por processo de capacitação e devem ser nomeados antes do esgotamento do prazo do concurso.
O 1º secretário também participou de audiência com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler, e o presidente do Senado, José Sarney. No encontro, houve entendimentos para que o TCU passe a acompanhar preventivamente as licitações do Senado, em vez de atuar apenas quando os processos já tiverem sido concluídos.
“É muito melhor adotarmos essa postura inicial em qualquer processo do que verificar depois que houve algo errado — observou.
Medidas ambientais adotadas na Casa
De acordo com o senador, a medida não guarda relação com a recente decisão do governo federal em cortar despesas da ordem de R$ 50 bilhões, pois a iniciativa do Executivo não afeta despesas do Senado. “adiamento tem a ver com a preocupação e a responsabilidade de se gastar bem”, comentou.
A Mesa também decidiu autorizar a contratação de mais 12 concursados para a área de Comunicação Social, onde ainda há terceirizados atuando. Todos já passaram por processo de capacitação e devem ser nomeados antes do esgotamento do prazo do concurso.
O 1º secretário também participou de audiência com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler, e o presidente do Senado, José Sarney. No encontro, houve entendimentos para que o TCU passe a acompanhar preventivamente as licitações do Senado, em vez de atuar apenas quando os processos já tiverem sido concluídos.
“É muito melhor adotarmos essa postura inicial em qualquer processo do que verificar depois que houve algo errado — observou.
Medidas ambientais adotadas na Casa
O Jornal do Senado começou a circular na última terça-feira (1º) em papel reciclado. A mudança é uma iniciativa do 1º secretário, senador Cícero Lucena (PSDB-PB), com o apoio do presidente da Casa, José Sarney, e do diretor da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secs), Fernando Cesar Mesquita.
Segundo Cícero Lucena, a iniciativa marca mais uma etapa da consolidação do programa Senado Verde, instituído em 2007 para auxiliar a administração da Casa em projetos e ações para a boa gestão ambiental.
Ele explicou que a ideia é tornar o Senado uma instituição modelo nesse sentido. Novas medidas para a redução do consumo de papel, energia elétrica e água estão sendo preparadas, informou, assim como o fortalecimento da coleta seletiva.
Segundo Cícero Lucena, a iniciativa marca mais uma etapa da consolidação do programa Senado Verde, instituído em 2007 para auxiliar a administração da Casa em projetos e ações para a boa gestão ambiental.
Ele explicou que a ideia é tornar o Senado uma instituição modelo nesse sentido. Novas medidas para a redução do consumo de papel, energia elétrica e água estão sendo preparadas, informou, assim como o fortalecimento da coleta seletiva.
PRÁTICAS AMBIENTAIS
Cícero Lucena também lembrou que o Senado vai procurar induzir a adoção de boas práticas ambientais pelos legislativos estaduais e municipais, por meio do programa Interlegis, que promove a integração do Senado com as assembleias legislativas e as câmaras municipais.
O diretor da Secretaria Especial de Editoração e Publicações (Seep), Florian Madruga, ressaltou que a mudança não trará custo adicional para o Senado Federal.
Fonte: Natália Xavier
O diretor da Secretaria Especial de Editoração e Publicações (Seep), Florian Madruga, ressaltou que a mudança não trará custo adicional para o Senado Federal.
Fonte: Natália Xavier
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