A projeção do governo federal, tomando com a expectativa dos indicadores econômicos (PIB e correção da inflação medida pelo INPC) dentro das regras estabelecidas para o período 2011-2015, aponta que o valor do salário mínimo chegará a US$ 500 (R$ 826,00) em 1º de janeiro de 2015. Atualmente, o salário mínimo de R$ 545,00 é de aproximadamente US$ 325.
A previsão inicial do Ministério da Fazenda é de um reajuste de 13% sobre o piso nacional, o que elevará o Mínimo para R$ 616,00 em 1º de janeiro de 2012. O governo federal leva em consideração nesse cálculo o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2010, que ficou em 7,5%, segundo o IBGE, e a taxa de inflação medida pelo INPC deste ano, projetada em 5,5%.
Apesar de contestada pela oposição no Supremo Tribunal Federal (STF), a lei que reajusta o Salário Mínimo por decreto foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff no dia 25 de fevereiro e publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 28 de fevereiro.
Para o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT), “a consolidação de uma política de médio prazo (2011-2015) para os salários estimulará o consumo, a produção e a geração de empregos, fatores fundamentais para manter aquecida a economia da nação. O acordo firmado entre o governo federal e as centrais sindicais elevou esse patamar para a casa acima dos US$ 300 no período 2006-2010 e foi um elemento decisivo no aquecimento do mercado interno, principal fator para que o país superasse a crise econômica internacional de 2008-2009”, declarou.
A previsão inicial do Ministério da Fazenda é de um reajuste de 13% sobre o piso nacional, o que elevará o Mínimo para R$ 616,00 em 1º de janeiro de 2012. O governo federal leva em consideração nesse cálculo o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2010, que ficou em 7,5%, segundo o IBGE, e a taxa de inflação medida pelo INPC deste ano, projetada em 5,5%.
Apesar de contestada pela oposição no Supremo Tribunal Federal (STF), a lei que reajusta o Salário Mínimo por decreto foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff no dia 25 de fevereiro e publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 28 de fevereiro.
Para o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT), “a consolidação de uma política de médio prazo (2011-2015) para os salários estimulará o consumo, a produção e a geração de empregos, fatores fundamentais para manter aquecida a economia da nação. O acordo firmado entre o governo federal e as centrais sindicais elevou esse patamar para a casa acima dos US$ 300 no período 2006-2010 e foi um elemento decisivo no aquecimento do mercado interno, principal fator para que o país superasse a crise econômica internacional de 2008-2009”, declarou.
Fonte: JP
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