O novo chefe da Controladoria-geral da União no Estado da Paraíba (CGU-PB), Alberto Oliveira da Silva, pretende intensificar as ações educativas junto a gestores e servidores públicos, prevenindo futuros atos que venham causar prejuízos ao erário. Segundo ele, muitas vezes as irregularidades apontadas nas auditorias têm como raiz a falta de conhecimento e não necessariamente a má fé. Outra meta é dar continuidade ao processo de integração da instituição com os demais órgãos fiscalizadores, assim como incentivar a interatividade da população na defesa da máquina pública.
“Além da fiscalização, desenvolvemos também programas de orientação para capacitar agentes, conselheiros, lideranças municipais e estaduais. Porque nosso trabalho passa também pela capacitação do servidor”, afirmou Alberto Oliveira. “Há uma necessidade de orientação porque muitos casos detectados como irregularidades não são necessariamente atos de má-fé. Muitas vezes o problema é a falta de conhecimento mesmo”, destacou.
Alberto Oliveira ressaltou também a importância de dar continuidade ao trabalho de articulação entre as instituições que atuam na proteção do patrimônio público. Um dos exemplos desse tipo de esforço foi a criação do Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco), em 2005.
“Acreditamos que conseguimos um maior controle dos gastos públicos e podemos também realizar um combate mais efetivo à corrupção se atuarmos de forma integrada”, comentou o chefe da Controladoria-geral da União (CGE) no Estado.
“Além da fiscalização, desenvolvemos também programas de orientação para capacitar agentes, conselheiros, lideranças municipais e estaduais. Porque nosso trabalho passa também pela capacitação do servidor”, afirmou Alberto Oliveira. “Há uma necessidade de orientação porque muitos casos detectados como irregularidades não são necessariamente atos de má-fé. Muitas vezes o problema é a falta de conhecimento mesmo”, destacou.
Alberto Oliveira ressaltou também a importância de dar continuidade ao trabalho de articulação entre as instituições que atuam na proteção do patrimônio público. Um dos exemplos desse tipo de esforço foi a criação do Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco), em 2005.
“Acreditamos que conseguimos um maior controle dos gastos públicos e podemos também realizar um combate mais efetivo à corrupção se atuarmos de forma integrada”, comentou o chefe da Controladoria-geral da União (CGE) no Estado.
Fonte: cecília noronha
Nenhum comentário:
Postar um comentário