A presidente Dilma Rousseff admitiu ontem iniciar um debate sobre a volta de uma contribuição exclusiva para a saúde, nos moldes da extinta CPMF, caso um diagnóstico que está sendo feito pelo governo indique que efetivamente faltam recursos para o setor.
Durante participação no programa “Mais Você”, da TV Globo, apresentado por Ana Maria Braga, Dilma falou sobre a possível volta da CPMF enquanto cozinhava uma omelete. “Eu acho que essa conversa está feita da forma errada. Para a gente saber se precisa ou não precisa de CPMF, a gente precisa saber para quê”, afirmou.
“Estamos fazendo um diagnóstico de como é o atendimento básico no Brasil. Depois que tiver outros olhos com relação à saúde, se faltar dinheiro, vamos abrir a discussão com a sociedade”, reiterou Dilma, que não estipulou prazo para a conclusão desse estudo interno do governo. “O que nós achamos é que é possível que muita coisa a gente resolva com o dinheiro que tem.”
Foi a primeira vez que a presidente falou diretamente sobre o assunto, desde que a recriação da CPMF voltou à tona, após encontro de governadores do Nordeste, na semana passada, no Sergipe.
Na ocasião, a falta de recursos para a saúde desses Estados foi um dos principais pontos da pauta de discussão com a presidente. Os governadores da região se dividem no apoio à volta de uma contribuição compulsória para a saúde.
Na conversa com Ana Maria Braga, a presidente afirmou que a discussão sobre a eventual volta de um imposto para a saúde “está sendo feita da forma errada”. “Para saber se precisa ou não precisa de CPMF, a gente precisa saber para que ela serve”, disse.
Dilma buscou deixar claro que, apesar de um novo imposto não estar descartado, a prioridade do governo é resolver a carência de recursos para a saúde por meio da otimização da gestão. Caso se conclua que, ainda assim, falta dinheiro para o setor, aí sim o governo passaria a levar à frente a ideia de recriar uma contribuição nos moldes da CPMF.
Na entrevista, gravada anteontem no Rio, a presidente também voltou a defender a política de valorização do salário mínimo recém- aprovada no Congresso. Dilma afirmou que, no ano que vem, o salário será de R$ 616.
Durante participação no programa “Mais Você”, da TV Globo, apresentado por Ana Maria Braga, Dilma falou sobre a possível volta da CPMF enquanto cozinhava uma omelete. “Eu acho que essa conversa está feita da forma errada. Para a gente saber se precisa ou não precisa de CPMF, a gente precisa saber para quê”, afirmou.
“Estamos fazendo um diagnóstico de como é o atendimento básico no Brasil. Depois que tiver outros olhos com relação à saúde, se faltar dinheiro, vamos abrir a discussão com a sociedade”, reiterou Dilma, que não estipulou prazo para a conclusão desse estudo interno do governo. “O que nós achamos é que é possível que muita coisa a gente resolva com o dinheiro que tem.”
Foi a primeira vez que a presidente falou diretamente sobre o assunto, desde que a recriação da CPMF voltou à tona, após encontro de governadores do Nordeste, na semana passada, no Sergipe.
Na ocasião, a falta de recursos para a saúde desses Estados foi um dos principais pontos da pauta de discussão com a presidente. Os governadores da região se dividem no apoio à volta de uma contribuição compulsória para a saúde.
Na conversa com Ana Maria Braga, a presidente afirmou que a discussão sobre a eventual volta de um imposto para a saúde “está sendo feita da forma errada”. “Para saber se precisa ou não precisa de CPMF, a gente precisa saber para que ela serve”, disse.
Dilma buscou deixar claro que, apesar de um novo imposto não estar descartado, a prioridade do governo é resolver a carência de recursos para a saúde por meio da otimização da gestão. Caso se conclua que, ainda assim, falta dinheiro para o setor, aí sim o governo passaria a levar à frente a ideia de recriar uma contribuição nos moldes da CPMF.
Na entrevista, gravada anteontem no Rio, a presidente também voltou a defender a política de valorização do salário mínimo recém- aprovada no Congresso. Dilma afirmou que, no ano que vem, o salário será de R$ 616.
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