Gabrielli disse que alta pode ocorrer caso preço do petróleo continue igual. 'Se ficar nesse nível que está hoje, vai ter que alterar', disse. O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, não descartou um aumento no preço da gasolina caso o preço do petróleo se mantenha alto. Ele acompanha a presidente Dilma Rousseff em visita à China. "Se ele ficar nesse nível que ele está hoje, estável nesse nível, você vai ter que alterar porque nós estávamos trabalhando com US$ 65, US$ 85 dólares [por barril]", disse. Na segunda (11), o contrato para entrega em maio do barril em Nova York caiu US$ 2,87, para US$ 109,92. Em Londres, o Brent para maio fechou em US$ 123,98. No último dia 6, o presidente da Petrobras afirmou que há a possibilidade de aumento. No mesmo dia, no entanto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou que a gasolina vá subir. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, já afirmou que o governo, controlador da Petrobras, resistirá ao aumento até quando for suportável. Preço da gasolina ultrapassa R$ 3 no Oeste do Paraná Dados da Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de março mostravam que abastecer com etanol era vantajoso apenas nos postos de combustíveis de Mato Grosso, naquele momento. Viagem à China e acordos Junto com a presidente Dilma, Gabrielli participou de seminário com cerca de 300 empresários brasileiros e chineses em Pequim. Um dos objetivos da viagem e do encontro é aumentar o espaço das empresas brasileiras no mercado chinês. "É bom que até agora o comércio seja petróleo, soja e minerais, mas não basta. O Brasil deseja somar valor agregado a suas exportações", afirmou a presidente.
Fonte: G1
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