Remédios de uso contínuo estão em falta na rede pública da PB
Precisar tomar um medicamento diariamente, não ter condições de comprá-lo e não ter o acesso gratuito que deveria ser garantido pelo poder público. Esta é a situação vivenciada por vários pacientes que dependem de remédios distribuídos pelo Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcionais (Cedmex), mantido pelo Governo do Estado. Segundo denúncias realizadas por pacientes e médicos, desde o mês de dezembro estão faltando vários medicamentos de uso contínuo.
O psiquiatra Hermano de Almeida trabalha nos hospitais Arlinda Marques e Lauro Wanderley, na capital. Ele não sabe quantos estão enfrentando a falta de medicamentos, mas informou que já atendeu pelo menos 15 pessoas que surtaram porque não estão tomando os medicamentos. “Alguns antipsicóticos custam em torno de R$ 500 a caixa e muitos não têm acesso à medicação se ela não for distribuída gratuitamente. Tenho alguns pacientes que precisaram ser internados porque surtaram porque não estão tomando o medicamento”, afirmou.
O médico comentou que está sendo feita uma tentativa de subdividir doses, mas não está surtindo o efeito esperado. “Os antipsicóticos são medicamentos que tem que ter o uso controlado, se o paciente deixa de tomar o medicamento corretamente, existe grande chance dele surtar”, destacou.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que o problema deverá ser solucionado até a próxima semana. Segundo a assessoria, a nova diretora do Cedmex foi nomeada na última quarta e está realizando um levantamento para saber quais os medicamentos que estão faltando.
Laureano
Pacientes do Hospital Napoleão Laureano também sofrem com a falta de medicamentos. Um paciente relatou que precisar tomar diariamente um remédio para Leucemia, mas na última quartaa, quando foi ao hospital, foi informado de que o medicamento não estava disponível. O diretor-geral do Napoleão Laureano, João Simões, informou que a falta do medicamento aconteceu por causa de uma problema administrativo dos laboratórios fornecedores, que entrou em recesso e atrasou a entrega.
Precisar tomar um medicamento diariamente, não ter condições de comprá-lo e não ter o acesso gratuito que deveria ser garantido pelo poder público. Esta é a situação vivenciada por vários pacientes que dependem de remédios distribuídos pelo Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcionais (Cedmex), mantido pelo Governo do Estado. Segundo denúncias realizadas por pacientes e médicos, desde o mês de dezembro estão faltando vários medicamentos de uso contínuo.
O psiquiatra Hermano de Almeida trabalha nos hospitais Arlinda Marques e Lauro Wanderley, na capital. Ele não sabe quantos estão enfrentando a falta de medicamentos, mas informou que já atendeu pelo menos 15 pessoas que surtaram porque não estão tomando os medicamentos. “Alguns antipsicóticos custam em torno de R$ 500 a caixa e muitos não têm acesso à medicação se ela não for distribuída gratuitamente. Tenho alguns pacientes que precisaram ser internados porque surtaram porque não estão tomando o medicamento”, afirmou.
O médico comentou que está sendo feita uma tentativa de subdividir doses, mas não está surtindo o efeito esperado. “Os antipsicóticos são medicamentos que tem que ter o uso controlado, se o paciente deixa de tomar o medicamento corretamente, existe grande chance dele surtar”, destacou.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que o problema deverá ser solucionado até a próxima semana. Segundo a assessoria, a nova diretora do Cedmex foi nomeada na última quarta e está realizando um levantamento para saber quais os medicamentos que estão faltando.
Laureano
Pacientes do Hospital Napoleão Laureano também sofrem com a falta de medicamentos. Um paciente relatou que precisar tomar diariamente um remédio para Leucemia, mas na última quartaa, quando foi ao hospital, foi informado de que o medicamento não estava disponível. O diretor-geral do Napoleão Laureano, João Simões, informou que a falta do medicamento aconteceu por causa de uma problema administrativo dos laboratórios fornecedores, que entrou em recesso e atrasou a entrega.
Fonte: Pb agora com Jornal da Paraiba
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