A polícia continua a procura pelo o homem que teria roubado uma arma de um policial, matado uma e ferido outra pessoa, na manhã desta segunda-feira (6), no Parque do Povo, em Campina Grande.
José Romero, 35 anos, continua internado no Hospital Regional, após ter sido baleado no tórax. Ele conta com escolta policial e seu estado de saúde é regular.
De acordo com a esposa de Romero, a confusão começou por conta de um policial militar que estaria embriagado.
- A arma do policial foi roubada. Ele puxou a arma no início, ameaçando, porque estava bêbado e não gostou de ter sido repreendido, porque ele estava fazendo xixi na frente de todo mundo. Não foi o policial que atirou, foi alguém que roubou a arma dele – relatou a dona de casa Vera Conceição, em entrevista à TV Paraíba.
O militar que estava de folga e armado no Parque do Povo, local onde aconteceu o crime, por volta das 5h30 de hoje, é um soldado e ingressou na polícia há pouco mais de dois anos.
- Como ele não estava de serviço, nem ágil em razão da função, nós faremos uma sindicância pública para apurar a questão disciplinar. Vamos também apresenta-lo à Polícia Judiciária para tomar o termo e seguir a apuração – explicou o coronel João da Mata, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar da Paraíba.
José Romero, 35 anos, continua internado no Hospital Regional, após ter sido baleado no tórax. Ele conta com escolta policial e seu estado de saúde é regular.
De acordo com a esposa de Romero, a confusão começou por conta de um policial militar que estaria embriagado.
- A arma do policial foi roubada. Ele puxou a arma no início, ameaçando, porque estava bêbado e não gostou de ter sido repreendido, porque ele estava fazendo xixi na frente de todo mundo. Não foi o policial que atirou, foi alguém que roubou a arma dele – relatou a dona de casa Vera Conceição, em entrevista à TV Paraíba.
O militar que estava de folga e armado no Parque do Povo, local onde aconteceu o crime, por volta das 5h30 de hoje, é um soldado e ingressou na polícia há pouco mais de dois anos.
- Como ele não estava de serviço, nem ágil em razão da função, nós faremos uma sindicância pública para apurar a questão disciplinar. Vamos também apresenta-lo à Polícia Judiciária para tomar o termo e seguir a apuração – explicou o coronel João da Mata, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar da Paraíba.
" A QUEM IREMOS PEDIR AJUDA? ; JÁ QUE NEM A POLICIA MILITAR ESTAR CONSEGUINDO SE LIVRAR DOS BANDIDOS."
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